“Não foi fácil perder a presença física de alguém de maneira tão agressiva e abrupta. Não foi uma tarefa simples me adaptar com a ausência silenciosa e dolorida que se fazia presente em mim, desde o momento que me levantava até o momento de ir dormir.”
Quantas tempestades são necessárias para vir a bonança? Uma narrativa corajosa e envolvente que vai te levar ao oceano mais profundo que pode existir: o do coração.
Coração oceano é uma autoficção visceral sobre amores, recomeços, recaídas, saudades… Sobre a vida. E, assim como na vida, a linha que existe entre “tudo o que foi de fato” e “tudo o que poderia ter sido, e não foi” é demasiadamente tênue. É daí que vem a falta de nitidez entre fatos que fazem essa história passear por verdades e especulações, expectativas e frustrações e realidade e ficção. Na verdade, pouco importa o que é real e o que foi inventado para ilustrar este livro, já que na vida tudo é possível e a arte imita a vida.
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