“Quando o medo cedeu, o receio cedeu, toda culpa cedeu e qualquer julgamento se esqueceu de existir. O tempo parou.”
Os contos deste livro falam de amor, mas também falam de seus opostos. Assim mesmo, no plural, porque nem sempre o oposto do amor é o ódio. Às vezes, o oposto do amor é, simplesmente, o fim dele. Ou talvez o amor ainda não tenha chegado ao fim, mas já não faz mais tão bem. Ou, quem sabe, vez ou outra o oposto do amor seja o amor que nunca chegou a ser. Este livro tem histórias com finais felizes, mas tem também algumas – talvez a maioria delas – com finais tristes. Achei que eu deveria avisar.
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